Que a Netflix é um dos maiores reprodutores de stream, todo mundo já sabe. Mas você imagina como tudo começou?

Em 1997 a empresa começou a testar o envio de DVDs pelo correio, algo que saía do comum das locadoras físicas. E no ano seguinte o serviço de assinaturas era lançado. Um grande avanço para o mercado de filmes. Você alugava e nem precisava devolver com 24h, ou 48h como era de costume. Quem era apaixonado pelos filmes recém saídos das telonas nem perdia tempo de alugar e chamar os amigos e familiares para assistir no sofá de casa aquele grande sucesso.

Veja abaixo a timeline do começo até os dias de hoje da Netflix.

1997 - Reed Hastings e Marc Randolph tiveram a ideia de alugar DVDs pelo correio. Testaram o conceito enviando um DVD para si mesmos — e chegou intacto. Assim surgiu o projeto Netflix. No ano seguinte, em 1998, é lançado o Netflix.com, o primeiro site de venda e aluguel de DVDs.

1999 - Estreia o serviço de assinatura da Netflix, que oferece aos assinantes a possibilidade de alugar DVDs ilimitados sem data de devolução, multa por atraso ou limite mensal.

2000 - O serviço introduz um sistema de recomendações personalizadas que prevê as escolhas futuras dos assinantes a partir da avaliação que deram a títulos já alugados.

2002 - A Netflix faz sua oferta pública de ações (IPO) com valor de venda de US$ 1 por ação na NASDAQ, com o código NFLX.

2003 - Com mais de um milhão de assinaturas, a Netflix ganha uma patente do U.S. Patent & Trademark Office.

2005 - O recurso Perfis é lançado, o que permite aos assinantes criar listas para diferentes usuários e/ou necessidades.

2006 - O número de assinantes alcança a marca de 5 milhões.

2007 - O streaming é introduzido, permitindo que os assinantes possam ver séries e filmes instantaneamente.

2008 - A Netflix firma parcerias com marcas de eletrônicos para permitir streaming no Xbox 360, aparelhos de Blu-ray e decodificadores de TV.

2009 - Depois de quase três anos de participação e 40.000 envios de algoritmo, a equipe BellKor's Pragmatic Chaos ganha o Prêmio Netflix de um milhão de dólares por aumentar a precisão das recomendações em 10%. As parcerias de streaming expandem para as TVs com conexão à internet e as assinaturas ultrapassam 10 milhões. É lançada apresentação sobre a Cultura Netflix, que determina a missão e valores da empresa.

2010 - A Netflix chega ao Canadá e passa a fazer streaming em aparelhos móveis. É implementada uma área dedicada a títulos infantis.

2011 - A Netflix é lançada na América Latina e no Caribe. Surgem os primeiros controles remotos com um botão Netflix.

2012 - O número de assinantes chega a 25 milhões e a Netflix expande para o Reino Unido, Irlanda e países nórdicos. A Netflix inaugura suas produções de especiais de stand-up com "Bill Burr: You People Are All the Same".

2013 - "House of Cards", "Hemlock Grove", "Arrested Development" e "Orange Is the New Black" inauguram o catálogo de séries originais Netflix. "House of Cards" ganha três prêmios Emmy – a primeira vez que um serviço de streaming pela internet ganha a premiação. Os recursos "Perfis" e "Minha lista" estreiam na plataforma.

2014 - O número de assinantes ultrapassa 50 milhões e o serviço expande para a Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Luxemburgo e Suíça. A Netflix começa a fazer streaming em qualidade 4K Ultra HD.

2015 - Estreia do primeiro filme original Netflix ("Beasts of No Nation"), primeira série original Netflix em outra língua além do inglês ("Clube dos Corvos") e o primeiro original Netflix asiático ("Terrace House"). As assinaturas expandem para a Austrália, Cuba, Itália, Japão, Espanha e Nova Zelândia. Com "Demolidor", a Netflix inaugura o recurso de descrições em áudio para pessoas com dificuldades auditivas.

2016 - A Netflix se expande para 130 novos países, levando o serviço a assinantes em mais de 190 países e 21 idiomas em todo o mundo. O recurso de download é adicionado, permitindo acesso offline e fora de casa.

2017 - O número de assinantes chega a 100 milhões em todo o mundo. A Netflix ganha seu primeiro Oscar® com "Os Capacetes Brancos". A introdução do recurso interativo e do botão para pular a abertura dá aos assinantes mais opções de personalizar a experiência.

2018 - A Netflix é o estúdio com mais indicações ao Emmy®, ganhando 23 prêmios para séries como "GLOW", "Godless" e "Queer Eye". A proteção com código PIN é implementada como parte dos novos recursos para controles dos pais.

2019 - A Netflix ganha quatro Oscars® com "ROMA" e "Absorvendo o Tabu", e estreia sua primeira animação original, "Klaus". Novos centros de produção abrem em Londres, Madri, Nova York e Toronto. "Bandersnatch", episódio de Black Mirror, ganha o primeiro Emmy® de título interativo.

2020 - É inaugurado um novo recurso: a lista Top 10, permitindo que assinantes vejam pela primeira vez quais são os títulos mais assistidos. A Netflix é o estúdio com mais indicações ao Oscar® e ao Emmy®. É criado o Hardship Fund, um fundo emergencial para auxiliar os trabalhadores da área criativa impactados pela covid-19, e 2% do saldo vai para instituições financeiras que apoiam comunidades negras.

2021 - O número de assinantes supera 200 milhões. A Netflix apresenta seu primeiro estudo sobre diversidade em filmes e séries, em colaboração com a Annenberg Inclusion Initiative, ligada à Universidade do Sul da Califórnia. A empresa também comunica que planeja zerar as emissões líquidas de gases do efeito estufa até o final de 2022. A Netflix lança jogos para aparelhos móveis.

2022 - Netflix Is a Joke: The Festival é nosso maior evento presencial ao vivo. Realizado em Los Angeles, tem 295 apresentações ao longo de 11 dias. A Netflix lança o áudio espacial para levar a experiência do cinema a qualquer aparelho e acrescenta a seção Categoria ao menu da TV. Um plano com anúncios, mais barato, é lançado em 12 de novembro.

2023 - A Netflix estreia nas transmissões ao vivo com o especial de stand-up "Chris Rock: Indignação Seletiva". A empresa também ganha seis Oscars®, incluindo o de Melhor Documentário em Curta-Metragem para "Como Cuidar de um Bebê Elefante", Melhor Longa de Animação para "Pinóquio por Guillermo del Toro" — a primeira vitória de um serviço de streaming nesta categoria — e quatro por 'Nada de Novo no Front' — o maior número de vitórias entre os filmes da Netflix.

Fonte: Netflix

Há 27 anos, um dos maiores ícones da música nos deixava em pleno auge de toda sua fama. No dia 8 de abril de 1994, Kurt Donald Cobain era encontrado morto em sua casa em Seattle, três dias após a sua morte, vítima do que foi oficialmente considerado um suicídio por um tiro de espingarda na cabeça. As circunstâncias de sua morte, por vezes, tornam-se um tema de fascínio e debate.

A história é trágica, mas quantas alegrias ele nos trouxe com seu talento e vários singles criados, marcando públicos de várias idades?

Quem não lembra de uma das suas principais composições, Smells Like Teen Spirit, do segundo álbum do Nirvana, "Nevermind", que foi o responsável pelo início do sucesso do grupo e do próprio Kurt, popularizando um subgênero do rock alternativo que a imprensa passou a chamar de grunge?

Ainda hoje Cobain é lembrado como um dos maiores ícones da história da música. Com a carreira interrompida, muitos fãs lamentam não ter visto todo o potencial do músico. Mas uma inteligência artificial promete “ressuscitar” artistas famosos para homenagens póstumas.

O projeto criado pela Over The Bridge foi capaz de criar uma música inédita do Nirvana. O computador utilizou canções da banda para analisar termos e melodias comuns entre as faixas

A partir disso surgiu a inédita “Drowned in the Sun”, lançada na última segunda-feira (5), quando a morte do cantor completou 25 anos. A música faz parte de um projeto chamado “As Fitas do Clube dos 27”, que se refere aos artistas mortos aos 27 anos de idade.

Toda a melodia da música em homenagem a Kurt Cobain foi criada utilizando inteligência artificial, inclusive a letra. Apenas a voz contou com uma pessoa de verdade. No caso, Eric Hogan, cover do artista e vocalista da banda Nevermind, que como já dá para imaginar canta músicas do Nirvana.

A intenção da Over The Bridge, com sede no Canadá, é alertar para a importância de cuidar da saúde mental. Por isso todo o projeto é com artistas que morreram em decorrência do abuso de drogas e depressão.

Além de Kurt Cobain, fazem parte do programa com inteligência artificial músicas de outros cantores consagrados como Jimi Hendrix e Amy Winehouse. 

Via olhardigital

Para celebrar o Dia da Terra 2021, o Apple TV+ lançará um documentário especial original, “The Year Earth Changed,”, com narração de David Attenborough, apresentador vencedor do Emmy e do BAFTA. As segundas temporadas das séries documentais “Pequenas Maravilhas” e “Noite na Terra em Cores” também serão lançadas no mesmo dia. Com estreia mundial em mais de 100 países em 16 de abril de 2021, essas obras originais e inovadoras chamarão a atenção do público para enaltecer o maior movimento ambiental anual do mundo: o Dia da Terra. “Durante este ano cheio de adversidades, muitas pessoas começaram a reavaliar a beleza e o valor da natureza e se reconfortaram muito com isso”, afirmou Attenborough. “O lockdown também gerou um experimento inédito, que nos permitiu entender nosso impacto na natureza. As histórias mostram como a vida selvagem reagiu e que mesmo pequenas mudanças no nosso comportamento podem fazer uma grande diferença.” “The Year Earth Changed” apresenta filmagens exclusivas realizadas no mundo todo após um ano sem precedentes. Este documentário especial oportuno não só retrata uma nova perspectiva sobre o lockdown, como também mostra muitos aspectos positivos que surgiram a partir dele. Pode-se ouvir o canto dos pássaros nas cidades silenciosas, baleias se comunicam e interagem de novas maneiras e capivaras aparecem em bairros residenciais da América do Sul. Pessoas de todo o mundo tiveram a chance de estabelecer novos contatos com a natureza. No especial de uma hora, os telespectadores verão como as mudanças no comportamento humano podem ter um impacto profundo na natureza, como reduzir o tráfego de cruzeiros, fechar praias alguns dias por ano e identificar formas de coexistir harmoniosamente entre humanos e a vida selvagem. O documentário, com narração de David Attenborough, é uma mensagem de amor ao planeta Terra, com foco em mostrar que a recuperação da natureza pode trazer esperança para o futuro. “The Year Earth Changed” é produzido pela BBC Studios Natural History Unit, dirigido por Tom Beard, com produção executiva de Mike Gunton e Alice Keens-Soper. A série “Pequenas Maravilhas”, com narração e produção executiva de Paul Rudd (o “Homem-Formiga”), retorna com a segunda temporada para levar os espectadores a explorar o mundo natural a partir de uma perspectiva única e compreender o engenho e a capacidade de resiliência das menores criaturas do planeta. Com 3.160 horas de filmagem de mais de 200 espécies e aplicando técnicas fotográficas espetaculares, a série documental de seis episódios destaca várias pequenas criaturas e seus extraordinários instintos de sobrevivência, revelando histórias surpreendentes. Os camarões anêmona-do-mar filmados pela primeira vez “batem palmas” para sinalizar sua intenção de limpar peixes predadores; o comportamento de “mordida” do peixe fang blenny, filmado em câmera lenta com câmeras de alta velocidade Phantom pela primeira vez; e musaranhos-pigmeu, conhecidos por serem os mamíferos mais famintos do planeta. A série “Pequenas Maravilhas” é produzida pela Plimsoll Productions, com roteiro e produção executiva de Tom Hugh Jones. Dra. Martha Holmes e Grant Mansfield também atuam como produtores executivos em nome da Plimsoll Productions.

A inovadora série original “Noite na Terra em Cores” também retorna para a segunda temporada com seis episódios totalmente novos, com narração de Tom Hiddleston (de “Os Vingadores”). “Noite na Terra em Cores” foi filmada com câmeras de última geração, combinadas com um processo de edição revolucionário, e apresenta as maravilhas invisíveis da natureza com uma clareza nova e surpreendente. Sob a lua cheia, câmeras com pouca luz capturam alguns comportamentos nunca antes vistos de animais à noite, como elefantes usando as trombas para encontrar fontes de água e cangurus à procura de acasalamento na escuridão. Outros animais na nova temporada incluem pinguins, chitas, ursos polares e minúsculos plânctons à noite no oceano. “Noite na Terra em Cores” é produzido pela Offspring Films. A série tem produção executiva de Alex Williamson e Isla Robertson e produção de Sam Hodgson.

As séries “Pequenas Maravilhas” e “Noite na Terra em Cores” serão incluídas em uma seção especial do Dia da Terra no Apple TV+, que apresentará conteúdo selecionado sobre o tema da preservação do planeta. Também estão incluídos o filme vencedor do prêmio Cinema for Peace International Green Film “The Elephant Queen” e “Aqui Estamos Nós: Notas sobre como Viver no Planeta Terra”, que estreou no ano passado no 50º aniversário do Dia da Terra. O curta-metragem animado, baseado no livro best-seller infantil de Oliver Jeffers, tem narração de Meryl Streep. Jacob Tremblay interpreta um menino esperto de sete anos que, na véspera do Dia da Terra, aprende sobre as maravilhas do planeta com seus pais (Chris O’Dowd e Ruth Negga) e descobre uma exposição misteriosa no chamado Museu de Tudo.

Sobre o Apple TV+

O Apple TV+ reúne produções Apple Originals premiadas das mentes mais criativas da atualidade, com as melhores séries de drama e comédia, filmes, documentários inovadores e entretenimento infantil e para a família, e está disponível em todas as suas telas favoritas. Após seu lançamento em 1º de novembro de 2019, o Apple TV+ se tornou o primeiro serviço de streaming totalmente original a ser lançado no mundo todo e estreou mais sucessos originais e recebeu mais reconhecimentos de prêmios mais rápido do que qualquer outro serviço de streaming. As produções Apple Originals receberam 86 prêmios e 329 indicações em pouco mais de um ano, incluindo o Globo de Ouro, o Critics Choice Awards, Critics Choice Documentary Awards, Daytime e Primetime Emmy Awards, um NAACP Image Award, um Prêmio Peabody e muito mais. O Apple TV+ está disponível no app Apple TV em mais de 100 países e regiões, em mais de um bilhão de telas, incluindo o iPhone, iPad, Apple TV, iPod touch, Mac, algumas Smart TVs Samsung, LG, Sony , e VIZIO, aparelhos Amazon Fire TV e Roku, Chromecast com Google TV, consoles PlayStation e Xbox e online no endereço tv.apple.com/br por R$ 9,90 ao mês com um período de teste gratuito de sete dias. Por um período limitado, os clientes que comprarem um novo iPhone, iPad, Apple TV, Mac ou iPod touch terão direito a um ano de acesso gratuito ao Apple TV+. Essa oferta especial é válida por três meses após a primeira ativação do aparelho qualificado.

Em uma época remota, antes do streaming ou das lojas digitais, não era moleza conseguir aquela música que você tanto queria na internet. Houve uma período, antes mesmo do surgimento do compartilhamento P2P, em que encontrar um desses tesouros era uma caçada para poucos

Com o advento dessas facilidades, o processo de procurar e achar o que se deseja ficou muito simples. Basta instalar um aplicativo ou ir na loja preferida e usar o campo de busca.

Entretanto, os arquivos de música do passado ainda estão lá. Perdidos em milhares de servidores de internet, supostamente ocultos dos olhos dos simples mortais, existe um campo fértil de músicas e outros materiais que podem ser baixados. É importante frisar que baixar material protegido por direitos autorais da internet é ilegal. Então, certamente será melhor você continuar usando Spotify ou similares.

Por pura curiosidade científica, é possível localizar esse material usando a query de busca correta no Google. Essa prática também serve como um alerta para o poder do robô do mecanismo de busca e como ele pode indexar até mesmo diretórios que seus administradores supunham invisíveis.

Para encontrar links de música usando apenas o Google, basta usar “[nome da música] -inurl:(htm|html|php|pls|txt) intitle:index.of “last modified” (mp3|wma|aac|flac)” (sem as aspas). Essa query irá pesquisar o nome da música que você especificou em páginas web de índice, nos formatos MP3, WMA, AAC ou FLAC. O resultado serão listas com links diretos para os arquivos.

Vejamos o resultado para “[smells like teen spirit] -inurl:(htm|html|php|pls|txt) intitle:index.of “last modified” (mp3|wma|aac|flac)”:

Não demorou muito para o Facebook copiar o formato das Histórias do Snapchat e começar a usá-lo em suas redes sociais. Infelizmente para Zuckerberg, só pegou no Instagram. Aparentemente admitindo a derrota, o Facebook está fazendo um teste no qual traz histórias do Instagram diretamente para o seu feed de notícias.

Atualmente, o Facebook permite que qualquer pessoa poste suas histórias do Instagram no Facebook, mas até agora tem sido um processo manual, exigindo que os usuários escolham ativamente postar suas histórias na rede social. A mudança foi observada por @ec_wife no Twitter

Curiosamente, parece que o Stories não teve tanto sucesso na rede social principal de Zuckerberg, então espalhar um pouco do amor do Instagram faz algum sentido. Vejo muito mais histórias no Instagram do que no Facebook, apesar de ter muito mais amigos no Facebook do que pessoas que sigo no Instagram.

Dito isso, não parece que o Facebook está planejando fundir os recursos completamente neste momento - pelo menos não ainda. De acordo com a captura de tela acima, o Facebook denotará quais histórias vêm do Instagram e quais foram postadas na própria rede social. É aqui que as coisas também se tornam um pouco confusas: o Facebook observa que apenas as pessoas que seguem você no Instagram e vincularam suas contas ao Facebook poderão ver suas histórias no Facebook. Eles também terão que ativar o recurso.

Em outras palavras, você ainda está compartilhando suas histórias do Instagram com o mesmo conjunto de pessoas, mas posso ver isso sendo confuso para qualquer um que pula o pequeno anúncio de informação (que provavelmente será a maioria das pessoas). Seria fácil supor que suas histórias de repente ficariam visíveis para todos no Facebook, o que pode ser um problema se você gosta de usar suas contas de maneira diferente.

O Facebook certamente tem trabalhado lentamente para integrar mais fortemente suas três redes sociais principais (a empresa também possui o WhatsApp). O Instagram e o Facebook Messenger, por exemplo, recentemente começaram a mesclar sua funcionalidade de bate-papo , e o WhatsApp deve entrar na festa também. Esse último será mais complicado, no entanto, considerando que o WhatsApp se orgulha de criptografar ponta a ponta, e essa funcionalidade ainda não chegou ao Facebook e ao Messenger.

Até agora, o Facebook teve muito ao manter seus serviços separados. Esperemos que a fusão contínua de plataformas não dilua a experiência do usuário final.

Via: Plugged on Twitter e Flipboard .

Um estranho fenômeno surgiu perto da Amazon.com Inc.
Estações de entrega da e lojas Whole Foods nos subúrbios de Chicago: smartphones pendurados nas árvores.

Os motoristas de entrega de contratos estão colocando-os lá para obter uma vantagem sobre os rivais em busca de pedidos, de acordo com pessoas envolvidas com o assunto.

Alguém coloca vários dispositivos em uma árvore localizada perto da estação de origem das entregas. Os motoristas que entram na trama então sincronizam seus próprios telefones com os da árvore e esperam nas proximidades pela coleta do pedido. A razão para a localização ímpar, de acordo com especialistas e pessoas com conhecimento direto das operações da Amazon, é aproveitar a proximidade dos aparelhos com a estação, combinada com um software que monitora constantemente a rede de despacho da Amazon, para obter uma vantagem segundo motoristas concorrentes.

O fato de os motoristas recorrerem a métodos tão extremos é emblemático da acirrada competição por trabalho em uma economia americana devastada pela pandemia do novo Corona Vírus e com desemprego de forma elevada. Da mesma forma que milissegundos podem significar milhões para fundos de hedge usando robotraders, um smartphone empoleirado em uma árvore pode ser a chave para obter uma rota de entrega de $ 15 antes de outra pessoa.

Os motoristas postam fotos e vídeos em salas de bate-papo de mídia social para tentar descobrir qual tecnologia está sendo usada para receber pedidos mais rápido do que aqueles que não têm a vantagem. Alguns reclamaram para a Amazon que motoristas inescrupulosos encontraram uma maneira de fraudar o sistema de despacho de entrega da empresa.

Em e-mail enviado pela Bloomberg, a Amazon disse que investigaria o assunto, mas não poderia divulgar o resultado de sua investigação aos motoristas de entrega. A empresa, por meio de uma porta-voz, não quis comentar.

A Bloomberg analisou fotos e vídeos de smartphones em árvores fora da Whole Foods e estações de entrega da Amazon. Eles mostram motoristas se aproximando dos telefones e sincronizando-os com seus próprios dispositivos, sentados ou parados próximos à espera de um alerta sobre uma rota.

Um aplicativo semelhante ao Uber, chamado Amazon Flex, permite que os motoristas façam entregas em seus próprios carros. Para muitos com outros empregos, é uma forma de ganhar um dinheiro extra nas horas vagas. Mas, com o aumento do desemprego e a redução do pagamento, a competição por esse tipo de trabalho se acirrou e mais pessoas dependem dele como sua fonte de renda primária. Para aumentar a pressão, menos pessoas estão usando serviços de carona como Uber e Lyft, então mais motoristas precisam entregar pedidos de compras online para ganhar dinheiro.

Como resultado, alguns locais da Whole Foods passaram a se assemelhar a estacionamentos da Home Depot Inc., onde trabalhadores diaristas há muito se reúnem para fazer reparos domésticos.

O que está acontecendo na Whole Foods na área de Chicago é diferente. Os motoristas estão competindo por ofertas instantâneas de entrega rápida, que exigem uma resposta imediata e normalmente levam entre 15 e 45 minutos para serem concluídas. As ofertas instantâneas são despachadas por um sistema automatizado que detecta, por meio de seus smartphones, os motoristas que estão por perto, segundo duas pessoas familiarizadas com a tecnologia. Quando os motoristas veem uma oferta instantânea, eles têm apenas alguns minutos para aceitar a entrega ou perdê-la para outra pessoa.

Em uma área urbana com boa cobertura de torre de celular e muitos hotspots WiFi, o sistema pode detectar a localização de um smartphone a cerca de 6 metros, disse uma das pessoas. Isso significa que um telefone em uma árvore do lado de fora da porta da Whole Foods receberia a oferta de entrega antes mesmo dos motoristas sentarem em seus carros a apenas um quarteirão de distância.

Os telefones nas árvores parecem servir como dispositivos mestres que enviam rotas para vários motoristas próximos no terreno, de acordo com motoristas que observaram o processo. Eles acreditam que uma pessoa ou entidade não identificada está agindo como intermediária entre a Amazon e os motoristas e cobrando dos motoristas para garantir mais rotas, o que é contra as políticas da Amazon.

Os perpetradores provavelmente penduram vários telefones nas árvores para espalhar o trabalho entre várias contas do Amazon Flex e evitar a detecção pela Amazon, disse Chetan Sharma, um consultor da indústria sem fio. Se todas as rotas fossem alimentadas por um único dispositivo, seria fácil para a Amazon detectar, disse ele.

“Eles estão brincando com o sistema de uma forma que torna mais difícil para a Amazon descobrir isso”, disse Sharma. “Eles estão apenas um passo à frente do algoritmo da Amazon e seus desenvolvedores.”

Um dos motivos pelos quais os empreiteiros Flex fazem isso é contornar os requisitos para ser um motorista, como ter uma carteira de motorista válida ou estar autorizado a trabalhar nos Estados Unidos, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto. Nesses casos, alguém que atende aos requisitos baixa o aplicativo Flex e recebe uma rota que ganha US $ 18 por hora. Ele ou ela aceita a rota e depois paga a outra pessoa US $ 10 por hora para fazer isso, disse a pessoa, que pediu anonimato para discutir um assunto privado.

Um motorista Flex que tem monitorado a atividade disse que a empresa precisa tomar medidas para garantir que todos os motoristas sejam tratados com justiça.

“A Amazon sabe disso”, disse o motorista, “mas não faz nada”.

Apps ofereciam tarefas básicas como edição de imagens, mas escondiam códigos para roubo de credenciais do Facebook

A empresa de segurança Evina descobriu 25 aplicativos disponibilizados na Play Store do Android que, apesar da aparência inofensiva, contavam com malwares que poderiam até mesmo hackear uma conta do Facebook.

Os apps se apresentavam como softwares para algumas tarefas básicas, incluindo lanternas, pedômetros, editores de imagens e mais. Mas, de acordo com a Evina, todos eram basicamente o mesmo aplicativo que não realizava nenhuma das funções anunciadas na página de downloads e ainda tinham códigos feitos para roubar dados de login do Facebook.

Os aplicativos maliciosos já foram removidos da loja pelo Google . Isso significa que, na maioria dos casos, os apps também foram apagados dos aparelhos que tinham eles instalados. Ainda assim, é bom conferir se você tem algum deles. Confira abaixo a lista dos 25 apps, oferecida pela Evina :

Roubo de credenciais

Apesar de oferecer tarefas básicas, os aplicativos tinham como principal objetivo roubar dados de login do Facebook. Após a instalação, quando o usuário iniciava o app, dava de cara com uma página de login da rede social.

O problema é que a página era falsa. Caso o usuário realmente entrasse com as credenciais, elas eram enviadas para servidores dos hackers.

Alguns usuários também relatam que os apps exibiam uma série de anúncios em janelas pop-up e notificações, o que poderia até mesmo drenar a bateria do celular.

A janela de cima é a página oficial de login do Facebook; a de baixo é a falsa. Imagem via Evina

Perigo constante

Apesar dos esforços do Google para manter a loja de apps do Android segura, o fato é que é bastante comum que aplicações maliciosas sejam oferecidas em meio a aplicativos genuínos dentro da plataforma.

No fim de junho, a Avast encontrou 47 aplicativos da família HiddenAds (aplicações que forjam ser seguras, mas que possuem a finalidade de exibir anúncios intrusivos fora da aplicação) na loja de apps - parte deles foi removida logo após o alerta dos pesquisadores.

Via: Olhar Digital

As máscaras de pano ajudam na proteção contra o #coronavírus e podem ser feitas em casa. Confira as orientações e dicas do @minsaude para você ficar protegido com a sua máscara de pano. Evite sair de casa. Se for sair, #VaiDeMáscara #MinhaMáscara

Divulgou o Ministério da Saúde em seu canal do Twitter. Acesse aqui para mais informações de saúde.

Por conta da Pandemia do Covid-19, o Banco Itaú disponibilizou via WhatsApp uma coleção de livros para os pais lerem para suas crianças nesse período de quarentena.

É fácil, basta adicionar em seu mensageiro o número clicando aqui!

Uma série de livros infantis que cabe na bolsa, no bolso
e até na palma da mão: fica dentro do celular.
Assim, dá para ler para uma criança em qualquer momento
e em qualquer lugar.

Ao adicionar, você manda a palavra "oi" e vai aparecer essa mensagem:

Olá! Sou o assistente virtual do Leia para uma criança ?

Neste momento em que é tão importante ficar em casa, que tal se divertir lendo para uma criança?

Você pode fazer o download grátis em pdf dos livros abaixo.

Basta selecionar quais você quer receber:

Basta responder 1 para receber:

As Bonecas da Vó Maria
O Cabelo da Menina
A Menina das Estrelas
Meu Amigo Robô

Basta responder 2 para receber:

Azizi, o Menino Viajante
O Menino e o Foguete
A Canção dos Pássaros

Fácil néh? Agora é só escolher entre as duas opções e aproveitar a diversão!